Com economicidade de 40%, Câmara conclui licitações de água e café

por Assessoria Comunicação publicado 26/09/2017 08h10, última modificação 21/10/2021 08h14

A Câmara de Curitiba obteve economicidade de 41,20% na compra de galões e de água mineral. O pregão eletrônico 10/2017, que previa despesa de até R$ 83,8 mil, terminou com as fornecedoras vendendo o suprimento para 12 meses por R$ 48,9 mil. Já no pregão 8/2017, para aquisição de café, chá, açúcar e leite em pó, a economicidade foi de 44,45%, com a soma dos lotes custando R$ 65 mil – abaixo dos R$ 117 mil previstos no edital 8/2017. Os contratos foram homologados nesta semana.

Água mineral
Quem fornecerá os galões para os 50 bebedouros instalados na Câmara de Curitiba, pelos próximos 12 meses, é a empresa KS Licitações e Comércio de Alimentos (pregão 10/2017). No período, o Legislativo poderá adquirir até 3,5 mil galões de 20 litros. O custo da aquisição é de R$ 41,9 mil, sendo que estão embutidas na despesa vistorias nos equipamentos, a cada quatro meses. Como o teto do preço para esse lote, no edital, era de R$ 69,3 mil, a economicidade foi de 39,47%.

O lote 2, cujo teto no edital era R$ 14 mil, foi arrematado pela empresa Águas Pé da Serra, por R$ 6,9 mil – redução de 50% na despesa. Por esse valor, a Câmara estima comprar até 500 caixas com 48 copos de água mineral de 200 ml. O porcentual de economicidade total para o pregão 10/2017 foi obtido somando os valores homologados e calculando a diferença ante o teto da licitação.

Café, chá, leite e açúcar
O pregão eletrônico 8/2017 foi dividido em quatro lotes, um para cada produto do edital. A empresa VB Produtos Alimentícios fornecerá açúcar (1.000 pacotes de cinco quilos, adquiridos por R$ 10 mil, uma economicidade de 30%) e chá mate (1.500 caixas do produto em saquinhos, comprados por R$ 3.675, 41% abaixo do teto do edital).

Por R$ 12,9 mil, a Treze Comercial fornecerá ao Legislativo 1.700 sachês de 400 gramas de leite em pó – o preço final é 26% inferior ao teto do edital. Já a economicidade na compra do café foi de 51%, com a Câmara pagando R$ 38.350 por 2,5 toneladas do produto. Serão 5 mil pacotes de 500 gramas, que é a estimativa de consumo para os próximos 12 meses.