Vereadores acatam moção de apoio para guardas municipais de Curitiba

por Fernanda Foggiato | Revisão: Ricardo Marques — publicado 02/10/2025 12h25, última modificação 02/10/2025 12h49
Moção reconhece equipe do Grupo de Operações Especiais (GOE2) da Guarda Municipal de Curitiba por salvamento de criança.
Vereadores acatam moção de apoio para guardas municipais de Curitiba

“Esta moção é para elogiar o trabalho do herói, do policial que salva vidas”, disse a autora da moção, a Delegada Tathiana Guzella. (Foto: Carlos Costa/CMC)

Nesta quarta-feira (1º), em votação simbólica, a Câmara Municipal de Curitiba (CMC) aprovou moção de apoio aos guardas municipais Anderson Pereira de Sousa, Luiz Carlos Covaleski, André dos Santos Falce e Marcio Pereira dos Santos. Integrantes do Grupo de Operações Especiais (GOE2) da Guarda Municipal, os servidores foram reconhecidos pelo salvamento de uma criança em situação de engasgamento. A proposição foi da vereadora Delegada Tathiana Guzella (União).

A moção explica que a ocorrência foi registrada no último dia 19 e que os guardas municipais “realizaram os procedimentos necessários para a desobstrução das vias respiratórias da criança [engasgada com um pedaço de laranja], garantindo sua vida e segurança”. “A Guarda Municipal desempenha papel essencial não apenas na segurança pública, mas também na proteção da vida e na prestação de auxílio em situações emergenciais”, acrescenta o requerimento (416.00047.2025). 

“Esta moção é para elogiar o trabalho do herói, do policial que salva vidas, que está sempre à disposição”, justificou a autora em plenário. “Mais um salvamento que nós tivemos das forças policiais, que são heróis da nossa cidade”, acrescentou Tathiana Guzella. O requerimento foi votado de forma simbólica, na segunda parte da ordem do dia.

Hoje, cada vereador pode propor até cinco moções por mês. Elas têm duas modalidades. A de apoio ou desagravo é usada para demonstrar solidariedade em relação a um tema, uma instituição ou uma pessoa. Com a moção de protesto, os vereadores podem marcar a contrariedade do Legislativo a respeito de algo ou de alguém. A moção de repúdio deixou de existir na Câmara de Curitiba em 2020, quando houve uma reforma do Regimento Interno (RI).