Seminário discute a reforma política e eleitoral

por Assessoria Comunicação publicado 11/05/2005 20h05, última modificação 24/05/2021 15h26
Ao fazer uso da tribuna, na sessão plenária de terça-feira (10), a vereadora Roseli Isidoro (PT) comentou sobre o  seminário que a bancada do seu partido promove na Câmara de Curitiba, nesta sexta-feira (13), sobre a reforma política e eleitoral. A solenidade de abertura está marcada para as 9h,  com a palestra de Fábio Kerche, assessor da presidência da República. Os trabalhos serão coordenados pelo vereador André Passos, no auditório do Anexo II do Legislativo.
Na seqüência, o tema "O projeto da reforma política eleitoral" será exposto pelo deputado federal Rubens Otoni (PT-GO), às 10h30, também relator da Comissão da Reforma Política Eleitoral e presidente estadual do partido. A coordenadora da mesa será a vereadora Professora Josete. Os trabalhos serão retomados à tarde, às 13h30, com palestras das deputadas federais Luíza Erundina (PSB-SP),  Dra. Clair da Flora Martins, Selma Schons, e Gleise Hoffmann, diretora financeira da Itaipu Binacional, sobre "Perspectivas para as mulheres na reforma política eleitoral". A vereadora Roseli Isidoro vai coordenar a discussão
Já Márcio Luís Silva, da assessoria técnica da liderança do PT na Câmara Federal, fala às 16h, sobre "Subsídios para a reforma política eleitoral". A coordenação dos trabalhos fica com Rosirley Zanardo, da Executiva estadual do PT. Os debates iniciam às 17h e o encerramento está previsto para as 18h.
Coligações
“A reforma política, em que pese esforços conservadores, é fundamental”, afirma a vereadora, acrescentando que "temas como listas partidárias pré-ordenadas, financiamento público de campanhas, cláusula de barreira e a proibição das coligações proporcionais, estabelecendo a possibilidade exclusiva de alianças para as chapas majoritárias, são importantes", explica.
Já para o vereador Celso Torquato (PSDB), a reforma política é um dos temas mais importantes do País. Por sua vez, o vereador André Passos (PT), disse que é preciso acabar com a votação secreta. “A sociedade tem o direito de saber em quem votar”, disse. Já o vereador Jônatas Pirkiel (PL) explicou que se a reforma se basear nos princípios apresentados será insipiente.