Medicina complementar nas unidades de saúde
A medicina integrativa e complementar como prática terapêutica que aborda de forma integral e completa o processo de cura de um paciente, envolvendo mente, corpo e espírito, pode ser mais um serviço à disposição nas unidades de saúde. O presidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), está trabalhando neste sentido. Foi aprovada sua sugestão ao Executivo para que se adotem "as práticas integrativas e complementares na rede municipal de saúde".
Com o embasamento da política nacional, que prevê o uso pelo Sistema Único de Saúde (SUS), Derosso somou o conhecimento de diferentes correntes de profissionais que defendem as técnicas terapêuticas para o alívio da dor, redução dos efeitos colaterais de tratamentos e da ansiedade e estresse, trazendo bem-estar e qualidade de vida ao paciente.
O vereador explica que o Ministério da Saúde já tem publicada portaria que institui a PNPIC (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares) desde 2005, habilitando uma política pública oficial do governo federal para o atendimento da medicina complementar em todas as unidades de saúde no Brasil. O governo espera ter atendimentos complementares em mais de 80% das unidades do SUS por volta de 2012.
Qualidade de vida
Para o presidente da Câmara, "será importante que Curitiba saia desse reduzido número de municípios que oferece atendimento em medicina complementar, apenas 5% do total nacional". Derosso salienta que "a experiência e os resultados obtidos são muito animadores. Há melhora significativa na qualidade de vida das pessoas, com menor uso de medicamentos e grande melhoria na avaliação da qualidade dos serviços de saúde oferecidos". O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, é um exemplo do que afirma o parlamentar. O estabelecimento dispõe de serviço pioneiro de medicina integrativa e complementar direcionado aos pacientes oncológicos com excelentes resultados comprovados.
Com o embasamento da política nacional, que prevê o uso pelo Sistema Único de Saúde (SUS), Derosso somou o conhecimento de diferentes correntes de profissionais que defendem as técnicas terapêuticas para o alívio da dor, redução dos efeitos colaterais de tratamentos e da ansiedade e estresse, trazendo bem-estar e qualidade de vida ao paciente.
O vereador explica que o Ministério da Saúde já tem publicada portaria que institui a PNPIC (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares) desde 2005, habilitando uma política pública oficial do governo federal para o atendimento da medicina complementar em todas as unidades de saúde no Brasil. O governo espera ter atendimentos complementares em mais de 80% das unidades do SUS por volta de 2012.
Qualidade de vida
Para o presidente da Câmara, "será importante que Curitiba saia desse reduzido número de municípios que oferece atendimento em medicina complementar, apenas 5% do total nacional". Derosso salienta que "a experiência e os resultados obtidos são muito animadores. Há melhora significativa na qualidade de vida das pessoas, com menor uso de medicamentos e grande melhoria na avaliação da qualidade dos serviços de saúde oferecidos". O Hospital Albert Einstein, em São Paulo, é um exemplo do que afirma o parlamentar. O estabelecimento dispõe de serviço pioneiro de medicina integrativa e complementar direcionado aos pacientes oncológicos com excelentes resultados comprovados.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba