Comunidades Terapêuticas terão apoio de Frente Parlamentar

por Mariana Aquino*, especial para a CMC. — publicado 27/02/2025 17h40, última modificação 28/02/2025 13h42
Objetivo do colegiado formado na Câmara de Curitiba é estabelecer um canal de diálogo entre diversos setores do Poder Público e da sociedade civil.
Comunidades Terapêuticas terão apoio de Frente Parlamentar

Esta será a nona frente parlamentar em atividade na atual legislatura. (Foto: Carlos Costa/CMC)

Nesta quarta-feira (26), a Câmara Municipal de Curitiba (CMC) aprovou a criação da Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades Terapêuticas. Nos termos do Ato da Mesa nº 03/2013, o grupo funcionará até o final desta legislatura, ou seja, até 2028. A iniciativa pretende debater, no Legislativo, as questões relacionadas à proteção das comunidades terapêuticas na cidade. 

A finalidade da frente é acompanhar a política governamental de combate e prevenção ao uso de drogas; trabalhar para aumentar a efetividade das políticas públicas; promover a articulação entre as comunidades terapêuticas com Poder Público, Ministério Público do Paraná (MPPR), entidades empresariais e do terceiro setor; e aperfeiçoar as políticas nacionais e promover a luta pelas políticas públicas às comunidades terapêuticas (422.00008.2025). 

Os integrantes da Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades Terapêuticas serão: Delegada Tathiana Guzella (União), Fernando Klinger (PL), Guilherme Kilter (Novo), Indiara Barbosa (Novo), Jasson Goulart (Republicanos), João da 5 Irmãos (MDB), Meri Martins (Republicanos), Olimpio Araujo Junior (PL), Sargento Tânia Guerreiro (Pode), Sidnei Toaldo (PRD), Tiago Zeglin (MDB) e Toninho da Farmácia (PSD).

Com a criação deste grupo, a CMC passa a ter nove frentes parlamentares na atual legislatura. Elas são grupos suprapartidários, regulamentados pela resolução 3/2013 da Mesa Diretora. A frente parlamentar não implica em custos extras para a CMC, pois suas atividades não autorizam a “contratação de pessoal, concessão de diárias, passagens aéreas e outras despesas”. Esses grupos podem solicitar o uso do espaço físico do Legislativo, contanto que não haja interrupção nas sessões plenárias e nas reuniões das comissões.

*Matéria elaborada pela estudante de Jornalismo Mariana Aquino*, especial para a CMC.
Supervisão do estágio: Pedritta Marihá Garcia.
Edição: Pedritta Marihá Garcia. 
Revisão: Ricardo Marques