Zeglin quer incentivo ao cultivo da erva-mate
O primeiro vice-presidente da Câmara de Curitiba, vereador Tito Zeglin (PDT), está defendendo o plantio da erva-mate em praças e parques da cidade, como forma de reavivar sua importância econômica para o desenvolvimento do Estado do Paraná. E, também, para servir como referência turística aos que chegam à cidade e não conhecem a espécie característica da região Sul do País.
Durante muito tempo, no século passado, o mate foi o esteio econômico do Paraná, sendo superado pela madeira, que assumiu a condição de principal produto comercializado no Estado. Atualmente, o Paraná apresenta 176 municípios ervateiros, distribuídos em 11 núcleos regionais de administração: Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Ivaiporã, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo e União da Vitória. É importante ressaltar, conforme Zeglin, que a produção local da erva-mate foi responsável pela fundação da famosa empresa Leão Júnior, que criou o Matte Leão, em 1920. De Curitiba para o restante do Brasil, com diversos Estados consumidores do produto, a árvore tornou-se símbolo da região Sul.
Zeglin explica que a maioria da erva-mate ofertada hoje provém do processo mecânico, onde todas as operações são efetuadas automaticamente e em pouquíssimo tempo, desde o sapeco até o empacotamento do produto. Ainda em uso, o processo manual vem sendo abandonado gradativamente. Para o pequeno produtor conseguir atingir as vantagens do processo mecânico, o sistema de cooperativa é o meio mais viável, pois diminui o preço das instalações, fazendo-se o cancheamento mecânico em conjunto. O plantio da árvore em logradouros, seria, segundo o vereador, “além de um resgate histórico de incentivo às atuais produções do Estado, um símbolo educativo para as atuais gerações.”
Durante muito tempo, no século passado, o mate foi o esteio econômico do Paraná, sendo superado pela madeira, que assumiu a condição de principal produto comercializado no Estado. Atualmente, o Paraná apresenta 176 municípios ervateiros, distribuídos em 11 núcleos regionais de administração: Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Ivaiporã, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo e União da Vitória. É importante ressaltar, conforme Zeglin, que a produção local da erva-mate foi responsável pela fundação da famosa empresa Leão Júnior, que criou o Matte Leão, em 1920. De Curitiba para o restante do Brasil, com diversos Estados consumidores do produto, a árvore tornou-se símbolo da região Sul.
Zeglin explica que a maioria da erva-mate ofertada hoje provém do processo mecânico, onde todas as operações são efetuadas automaticamente e em pouquíssimo tempo, desde o sapeco até o empacotamento do produto. Ainda em uso, o processo manual vem sendo abandonado gradativamente. Para o pequeno produtor conseguir atingir as vantagens do processo mecânico, o sistema de cooperativa é o meio mais viável, pois diminui o preço das instalações, fazendo-se o cancheamento mecânico em conjunto. O plantio da árvore em logradouros, seria, segundo o vereador, “além de um resgate histórico de incentivo às atuais produções do Estado, um símbolo educativo para as atuais gerações.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba