Projeto sugere prevenção às drogas nas escolas
Projeto de lei que cria o Programa de Prevenção às Drogas, Entorpecentes e DST/Aids, nas atividades semanais das escolas particulares de educação infantil, ensino fundamental e médio está em apreciação na Câmara de Curitiba. O programa tem finalidade preventiva e educativa e, conforme o documento, será dirigido aos alunos, pais ou responsáveis e à comunidade. As escolas da rede pública municipal já têm legislação específica para a realização de palestras sobre o assunto.
A idéia é oferecer palestras sobre prevenção às drogas lícitas e ilícitas, cursos para multiplicadores de conhecimento e, ainda, criação da ouvidoria para assuntos especiais destinada a atender e orientar alunos, professores e pais de alunos. A sugestão é que em parceria com a Coordenadoria Estadual Antidrogas, conselhos municipal e estadual, Secretaria Municipal da Saúde e organizações não-governamentais (ONG) de prevenção às drogas, entorpecentes e DST/Aids, cada escola estabeleça diretrizes básicas para a adequação da metodologia.
Currículo
Os palestrantes devem ser profissionais especializados. As instituições de ensino poderão inserir em suas atividades curriculares, oficinas, filmes, dinâmicas de grupo, debates e palestras de prevenção ao uso de drogas, alertando ao uso, conseqüências, tipos de dependências e o comprometimento físico, psicológico, familiar e social, através de métodos didático-pedagógicos.
A programação, ainda conforme o projeto, envolve pais ou responsáveis e alerta ao uso de entorpecentes. A elaboração de relatórios e documentos inerentes ao assunto, elaborados pelas escolas deverão ser encaminhados aos conselhos municipal e estadual antidrogas para controle e avaliação, realimentando novas estratégias e diretrizes de ação.
Tráfico
Com a adoção da proposta, pretende-se inibir o avanço das drogas que têm gerado graves conseqüências à saúde de crianças e adolescentes, além de sérios comprometimentos à família, aos jovens e à sociedade. As escolas são alvos constantes de traficantes para o comércio de drogas e a falta de esclarecimentos e informações pode acarretar no envolvimento de inocentes. A prevenção, portanto, pode evitar uma série de problemas pelo uso de drogas e entorpecentes.
A idéia é oferecer palestras sobre prevenção às drogas lícitas e ilícitas, cursos para multiplicadores de conhecimento e, ainda, criação da ouvidoria para assuntos especiais destinada a atender e orientar alunos, professores e pais de alunos. A sugestão é que em parceria com a Coordenadoria Estadual Antidrogas, conselhos municipal e estadual, Secretaria Municipal da Saúde e organizações não-governamentais (ONG) de prevenção às drogas, entorpecentes e DST/Aids, cada escola estabeleça diretrizes básicas para a adequação da metodologia.
Currículo
Os palestrantes devem ser profissionais especializados. As instituições de ensino poderão inserir em suas atividades curriculares, oficinas, filmes, dinâmicas de grupo, debates e palestras de prevenção ao uso de drogas, alertando ao uso, conseqüências, tipos de dependências e o comprometimento físico, psicológico, familiar e social, através de métodos didático-pedagógicos.
A programação, ainda conforme o projeto, envolve pais ou responsáveis e alerta ao uso de entorpecentes. A elaboração de relatórios e documentos inerentes ao assunto, elaborados pelas escolas deverão ser encaminhados aos conselhos municipal e estadual antidrogas para controle e avaliação, realimentando novas estratégias e diretrizes de ação.
Tráfico
Com a adoção da proposta, pretende-se inibir o avanço das drogas que têm gerado graves conseqüências à saúde de crianças e adolescentes, além de sérios comprometimentos à família, aos jovens e à sociedade. As escolas são alvos constantes de traficantes para o comércio de drogas e a falta de esclarecimentos e informações pode acarretar no envolvimento de inocentes. A prevenção, portanto, pode evitar uma série de problemas pelo uso de drogas e entorpecentes.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba