Notas da sessão plenária de 19 de abril

por Assessoria Comunicação publicado 19/04/2017 14h05, última modificação 15/10/2021 11h53

Baleia Azul I
Autor de projeto de lei para instituir em Curitiba a Semana Municipal de Prevenção, Conscientização e Combate à Automutilação (leia mais), Osias Moraes (PRB) voltou a alertar ao “jogo” Baleia Azul. “Não tem nada a ver com um jogo que você baixa no celular, e sim um grupo que trabalha pelo Facebook. Quero parabenizar o prefeito Rafael Greca, juntamente com o secretário municipal da Saúde, João Carlos Baracho, que já veicularam nas redes sociais mensagem que trata do assunto”, afirmou. (Foto 1)

Baleia Azul II
O vereador destacou fala do secretário Baracho de que as unidades de saúde são a porta de entrada para as famílias que precisarem de ajuda. “Esta é uma fase da vida de vulnerabilidade. O jogo leva à mutilação e à morte. Precisamos também trabalhar na escola, junto aos professores e aos orientadores”, acrescentou. “Volto a repetir, protocolei nesta Casa o projeto [005.00210.2017] para que possamos ajudar esta juventude a caminhar com saúde física e mental."

Dia do Policial I
A entrega de votos de congratulações e louvor (077.00081.2017) ao delegado e a quatro investigadores do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), da Polícia Civil do Paraná, homenageou, na Câmara Municipal de Curitiba, o Dia Nacional do Policial Civil e Militar, comemorado em 21 de abril. Autor da iniciativa, o vereador Cristiano Santos (PV) destacou que a data remete ao Dia de Tiradentes, patrono da polícia brasileira. (Foto 2)

Dia do Policial II
Receberam o diploma o delegado Rodrigo Brown e os investigadores Geraldo Bolt, Luiz Muller, André Luiz Tavares, Johnanderson Batista. “Eles hoje representam aqui os demais policiais e profissionais da segurança, que diariamente enfrentam a falta de estrutura e fazem valer o lema de servir e proteger”, afirmou Cristiano Santos. (Foto 3)

Dia do Índio

Tito Zeglin (PDT) registrou a comemoração, hoje, do Dia do Índio. Ele lembrou que Curitiba possui diversos nomes de origem indígena, como Barigui, Atuba, Tingui e Xaxim. O vereador também destacou a criação da aldeia urbana Kakané Porã, em 2008, a primeira da Região Sul e a terceira do Brasil. (Foto 4)

Segundos turnos
O plenário aprovou com unanimidade os dois projetos de lei da ordem do dia. O primeiro (004.00001.2017), da Comissão Executiva, fixa a distribuição de 289 cargos comissionados na estrutura parlamentar do Legislativo para 2017 (leia mais). O outro (009.00006.2017), de Toninho da Farmácia (PDT), denomina logradouro público de João Botelho (leia mais).

Em tramitação
Começou a tramitar oficialmente, com a leitura no pequeno expediente da sessão, projeto de lei para declarar de utilidade pública municipal a Associação de Moradores e Amigos da Vila Jerusalém (014.00020.2017). A proposição é de Serginho do Posto (PSDB).

Pedido de informações I

Em pedido de informações oficiais à Prefeitura de Curitiba, Tito Zeglin (PDT) questiona se há algum projeto para a implantação de equipamento público no imóvel localizado na rua Laudelino Ferreira Lopes, esquina com a rua Alberto Leschkau, entre os terrenos de indicação fiscal número 85357003 e 85357005, no Bairro Capão Raso (062.00222.2017).

Pedido de informações II
Cacá Pereira (PSDC) questiona o Executivo sobre o cadastro e o tempo de espera para a distribuição de próteses dentárias nas unidades de saúde de Curitiba (062.00224.2017). Ele justifica que as informações são necessárias para “orientar de forma efetiva a população”.

Revitalização de ruas

Os vereadores acataram cinco indicações de sugestão ao Executivo de iniciativa de Geovane Fernandes (PTB). As proposições pedem que o orçamento de 2018 contemple a revitalização de ruas do Xaxim e do Alto Boqueirão (201.00139.2017, 201.00140.2017, 201.00141.2017, 201.00142.2017 e 201.00143.2017).

Capela mortuária
Professor Silberto (PMDB) sugere ao Executivo municipal a implantação de capela mortuária no parque do Semeador, no Sítio Cercado (201.00164.2017). Ele diz que os moradores da região do Bairro Novo A dependem dos serviços mortuários de capelas situadas nos bairros Umbará e Alto Boqueirão. “Quando não existe disponibilidade os corpos são velados nos salões paroquiais, o que, de acordo com as legislações sanitárias, é proibido e inclusive passível de multa”, acrescenta.