Notas de plenário

por Assessoria Comunicação publicado 02/09/2009 19h20, última modificação 25/06/2021 09h56
Destaque
O trabalho dos repórteres fotográficos foi destacado pelo vereador Roberto Hinça (PDT), durante a sessão plenária desta quarta-feira (2), data alusiva à categoria. O parlamentar também parabenizou os fotógrafos da Casa.

Presença
O vereador Joaquim Gonçalves de Oliveira, conhecido como Oliveira da Ambulância (PTB), do município de Colombo, acompanhou a votação dos projetos, e parte da tribuna livre. O espaço foi cedido para representantes do Hospital Pequeno Príncipe, que discorreram sobre o papel da entidade na saúde das crianças e adolescentes.

Credibilidade
A credibilidade da unidade hospitalar foi mencionada na maioria dos apartes dos vereadores. Questões sobre emendas, incidência de crianças atendidas com suspeita da gripe A (H1N1), custo e atendimento aos familiares das crianças internadas, convênio com o SUS e repasse de verba do município e Estado ao hospital e atendimento à crianças vítimas de violência também foram questionados durante o debate.

Repasse
Com relação às emendas, o vereador Tico Kuzma (PSB) destacou a garantia da destinação de emendas dos parlamentares na gestão de Beto Richa. O vereador lamentou que, em âmbito estadual, o repasse não se concretize da mesma maneira.

Gripe
Coube ao médico Donizetti Giamberardino esclarecer dúvidas sobre a gripe A (H1N1). Conforme o especialista, das 60 crianças atendidas com a doença, apenas uma entrou em óbito.

SUS
O vereador Pedro Paulo procurou saber mais sobre o convênio do Pequeno Príncipe com o Sistema Único de Saúde (SUS) e o atendimento às crianças vítimas de violência.  O contrato, segundo José Álvaro Carneiro,  é engessado, o que acaba gerando acúmulo de prejuízos. “Se atendemos mais que o estipulado, não recebemos a mais. Porém, se acontecer o contrário, há desconto proporcional.”

Dificuldade
Ainda sobre a questão financeira da entidade, os representantes do hospital falaram da dificuldade e necessidade de acomodar os responsáveis pelas crianças internadas e o custo que gera. “Saúde não tem preço, mas tem custo. Manter a família nos gera um déficit”, disse, acrescentando mecanismos utilizados para captação de verba. “Realizamos desde bazar até eventos com pessoas públicas para conseguir oferecer o atendimento”, conclui Carneiro.