“Guarda Municipal ajuda no combate à violência”, afirma Mario Celso

por Assessoria Comunicação publicado 14/05/2004 00h00, última modificação 12/04/2021 14h07

O vereador Mario Celso, líder do governo na Câmara de Curitiba, afirma que a Guarda Municipal é fundamental para conter a criminalidade na cidade. “Embora seja atribuição do estado, todos sabemos que as guardas municipais estão somando serviços aos tradicionais órgãos de segurança, polícias Civil e Militar, e cumprem um papel importante na segurança do patrimônio público e atendimento à população”, disse Mario Celso.
Mario Celso também lembrou que no mês passado, Curitiba ganhou mais 113 novos guardas. Esses guardas que se formaram, prestaram concurso público em 2003. Durante quatro meses eles freqüentaram um curso de formação promovido pelo Instituto Municipal de Administração Pública (Imap) e Secretaria Municipal de Defesa Social. O curso foi realizado na Fundação de Estudos Sociais do Paraná (Fesp). Agora a Guarda Municipal de Curitiba conta com um efetivo de 1.299 pessoas. A corporação atende a 420 postos de serviços e tem 1.800 pontos de atuação, protegendo escolas, creches, postos de saúde, parques, bosques, terminais de ônibus, prédios e equipamentos do município. “São pessoas bem treinadas e que já ganharam o respeito dos cidadãos curitibanos, pela competência e presteza”, afirmou Mario Celso.
O vereador corrobora a opinião do prefeito Cassio Taniguchi. Para ele, o reforço do efetivo da guarda, aliado a autorização para o porte de armas, deve combater o estado de deterioração a que foi submetida a capital nos últimos meses. “Há uma sensação de insegurança na cidade e a responsabilidade deve-se em grande parte ao setor de Segurança Pública do governo do estado”, explicou Cassio.
O secretário municipal da Defesa Social, Sanderson Diotalevi, lamenta que pessoas mal informadas ignorem o quanto as guardas municipais tem realizado em favor do dia-a-dia das cidades. Em ofício encaminhado ao ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos, Diotalevi, se posiciona contra as tentativas de acabar ou desarmar as guardas municipais. “Não sejam dados ouvidos aos que não conhecem o que é construído em favor da comunidade, que apenas procuram medidas reativas, as quais resolvem em um momento imediato, mais que, logo após só trazem enormes problemas”, escreveu o secretário no ofício a Thomaz Bastos.