Cacá Pereira reassume mandato de vereador na Câmara de Curitiba

por Assessoria Comunicação publicado 18/01/2019 09h55, última modificação 03/11/2021 10h59

Foi publicado na edição de quinta-feira (17) do Diário Oficial do Município um ato da Mesa Executiva que confirma o retorno do vereador Cacá Pereira (DC) ao Legislativo. Ele esteve ausente da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) de agosto a dezembro, em decorrência de ter sido indicado para uma superintendência da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar). Durante esses cinco meses, Chicarelli, suplente da Democracia Cristã, exerceu o mandato no lugar do colega de partido político.

A Lei Orgânica do Município, no artigo 23, prevê que Cacá Pereira mantém o mandato na Câmara Municipal de Curitiba, podendo retomá-lo após deixar a Cohapar. Ali está prevista como exceção para a perda do cargo na CMC a investidura em cargo de superintendente de entidade da administração pública indireta do Estado – no caso, a Cohapar. O Ato da Mesa 3/2019 declara, portanto, a reassunção da vaga de vereador, “em razão da sua exoneração do cargo de superintendente de risco e compliance da Cohapar, no dia 31 de dezembro”. Para a Mesa, desde 1º de janeiro o mandato voltou a ser responsabilidade de Cacá Pereira.

Suplência de Chicarelli
Enquanto esteve na CMC, Chicarelli registrou 269 requerimentos à prefeitura, pedindo providências da administração para problemas de iluminação pública, sinalização de trânsito, recuperação asfáltica e atendimento à população em situação de rua. Por exemplo, solicitou a criação do Parque Sambaqui, no Sítio Cercado, que combinaria, a pedido da população, equipamentos de lazer e módulo policial (044.16557.2018).

Também protocolou 10 pedidos de informação oficial à Prefeitura de Curitiba. Um deles questionava o Executivo sobre a quantidade de pessoas trabalhando na função de cobradores de ônibus e se a extinção desse posto com a bilhetagem eletrônica impactaria a tarifa técnica do transporte coletivo, por exemplo (062.00651.2018). Na resposta, a prefeitura confirmou 3.424 pessoas nessa situação. O desligamento delas reduziria em R$ 0,72 centavos a tarifa técnica – confira o documento.