Vereadores ouvem prefeitos da RMC sobre transporte
Prefeitos e representantes dos municípios da região metropolitana de Curitiba foram ouvidos, nesta terça-feira (05), pelo grupo de vereadores que analisa, na Câmara Municipal, o projeto da nova lei do transporte coletivo, proposto pelo prefeito Beto Richa para substituir a lei municipal em vigor, de 1990. O encontro foi coordenado pelo vereador Jair Cézar (PTB), que adiantou a realização de nova reunião na próxima semana, quando os parlamentares devem apresentar sugestões ao documento.
Para o prefeito de Fazenda Rio Grande e presidente da Assomec, a Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba, Antônio Wandscheer, é preciso valorizar a voz destas cidades nas decisões da Urbs, empresa que gerencia o sistema. “A participação dos municípios nas questões relativas à manutenção, adequação e criação de novos horários de linhas, pontos e terminais são imprescindíveis”, disse Wandscheer, estendendo a reivindicação também à Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba).
O prefeito ainda chamou a atenção para a acessibilidade, que considera um problema grave. “É preciso lutar pela duplicação da BR-116. Todos os dias, cerca de 25 mil pessoas ficam expostas à situação de risco”. Destacou também a superlotação, lembrando que, “desde que o pagamento das empresas passou a ser pelo quilômetro rodado e não mais pelo número de passageiros pagantes, estamos com um serviço pior”.
Custo
A construção de um anel viário para ligar os municípios foi sugerida por Wandscheer. Para ele, “a medida desafogaria o trânsito, baratearia o custo do transporte e, acima de tudo, proporcionaria melhor qualidade de vida aos usuários”. Deu o exemplo dos moradores de Fazenda Rio Branco, que, para chegar em Colombo, precisam vir a Curitiba. Complementou que a tarifa social é justa e universal e propôs a criação de um conselho de transporte, com representantes das cidades da região metropolitana, e de um parlamento metropolitano.
A idéia foi aprovada pelos demais participantes. “Se trabalharmos juntos teremos força”, afirmou o diretor do Departamento de Trânsito de Campo Largo, Germano Kruger Neto, sugerindo maior abrangência a este conselho, com a inclusão dos serviços de transporte escolar e frete.
Terminais
A operacionalização dos terminais foi outro ponto abordado no encontro. O representante de Colombo, Júlio Minioli Neto, lembrou que os terminais construídos no município estão abandonados, pois não correspondem à necessidade. Pediu uma nova reunião para a abordagem do tema.
Os trabalhos também tiveram a participação do vereador Eloi Kuhn, presidente da Associação das Câmaras Municipais de Curitiba e Região Metropolitana (Acomec); Edison de Lara, secretário executivo da Assomec; Marco Antônio Ozorio, diretor-presidente da Companhia Municipal de Transporte Coletivo de Araucária; Algacir Ohpis, chefe de gabinete do prefeito do mesmo município; Luis Antônio Costa, diretor do Departamento de Serviços Públicos de São José dos Pinhais, e Luiz Antunes Rodrigues, representante da Associação dos Usuários do Transporte Coletivo, entre outros.
Discussões
As discussões sobre a proposta do prefeito Beto Richa foram iniciadas em agosto do ano passado, quando o documento foi entregue à Câmara. Os parlamentares integrantes do grupo já traçaram comparativo entre a lei em vigor e o projeto e ouviram a Procuradoria Geral do Município e a Urbs, que elaboraram a proposta, além do Ippuc, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba.
Para o prefeito de Fazenda Rio Grande e presidente da Assomec, a Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba, Antônio Wandscheer, é preciso valorizar a voz destas cidades nas decisões da Urbs, empresa que gerencia o sistema. “A participação dos municípios nas questões relativas à manutenção, adequação e criação de novos horários de linhas, pontos e terminais são imprescindíveis”, disse Wandscheer, estendendo a reivindicação também à Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba).
O prefeito ainda chamou a atenção para a acessibilidade, que considera um problema grave. “É preciso lutar pela duplicação da BR-116. Todos os dias, cerca de 25 mil pessoas ficam expostas à situação de risco”. Destacou também a superlotação, lembrando que, “desde que o pagamento das empresas passou a ser pelo quilômetro rodado e não mais pelo número de passageiros pagantes, estamos com um serviço pior”.
Custo
A construção de um anel viário para ligar os municípios foi sugerida por Wandscheer. Para ele, “a medida desafogaria o trânsito, baratearia o custo do transporte e, acima de tudo, proporcionaria melhor qualidade de vida aos usuários”. Deu o exemplo dos moradores de Fazenda Rio Branco, que, para chegar em Colombo, precisam vir a Curitiba. Complementou que a tarifa social é justa e universal e propôs a criação de um conselho de transporte, com representantes das cidades da região metropolitana, e de um parlamento metropolitano.
A idéia foi aprovada pelos demais participantes. “Se trabalharmos juntos teremos força”, afirmou o diretor do Departamento de Trânsito de Campo Largo, Germano Kruger Neto, sugerindo maior abrangência a este conselho, com a inclusão dos serviços de transporte escolar e frete.
Terminais
A operacionalização dos terminais foi outro ponto abordado no encontro. O representante de Colombo, Júlio Minioli Neto, lembrou que os terminais construídos no município estão abandonados, pois não correspondem à necessidade. Pediu uma nova reunião para a abordagem do tema.
Os trabalhos também tiveram a participação do vereador Eloi Kuhn, presidente da Associação das Câmaras Municipais de Curitiba e Região Metropolitana (Acomec); Edison de Lara, secretário executivo da Assomec; Marco Antônio Ozorio, diretor-presidente da Companhia Municipal de Transporte Coletivo de Araucária; Algacir Ohpis, chefe de gabinete do prefeito do mesmo município; Luis Antônio Costa, diretor do Departamento de Serviços Públicos de São José dos Pinhais, e Luiz Antunes Rodrigues, representante da Associação dos Usuários do Transporte Coletivo, entre outros.
Discussões
As discussões sobre a proposta do prefeito Beto Richa foram iniciadas em agosto do ano passado, quando o documento foi entregue à Câmara. Os parlamentares integrantes do grupo já traçaram comparativo entre a lei em vigor e o projeto e ouviram a Procuradoria Geral do Município e a Urbs, que elaboraram a proposta, além do Ippuc, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba.
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