Segurança pública é tema de debate na Câmara
Mais uma vez, os vereadores de Curitiba retornam ao assunto da segurança pública. A discussão tomou boa parte da sessão plenária desta terça-feira (11), em que ocuparam a tribuna o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), Roberto Aciolli (PV), Pedro Paulo (PT) e Serginho do Posto (PSDB). Todos evidenciaram preocupação com os últimos acontecimentos, principalmente do final de semana, quando mais de 40 ocorrências foram registradas pela Polícia Militar. Na visão de Mario Celso, o vereador e comunicador Roberto Aciolli prestou um grande serviço à população, “abordando o problema em seu programa na televisão, inclusive entrevistando outros vereadores na busca de sugestões.”
Aciolli, por sua vez, afirmou que a “violência está vencendo a família, pois milhares de jovens estão se transformando em soldados do crime, a serviço do narcotráfico.” Leis arcaicas e justiça lenta foram outras abordagens do parlamentar, que ainda se referiu aos assaltos às pessoas que saem das agências bancárias. Para ele, “estão ocorrendo informações privilegiadas, uma vez que o saldo de ocorrências mostra investida acintosa aos clientes de bancos, após saques em agências ou postos de atendimento”. Em função disto, cobrou a execução da lei para instalação de biombos nos caixas.
Políticas
Para o petista Pedro Paulo, “não basta retratar a realidade de degradação feita à sociedade; é preciso investir mais em políticas públicas gerais.” O quarto-secretário pediu aprofundamento de discussão com autoridades municipais e estaduais, debate com outros municípios da Grande Curitiba e cautela para a polícia administrar situações de conflito.
Na Casa
Assim como o líder do prefeito, Mario Celso, o líder da bancada tucana, Serginho do Posto, apoiou convite feito ao secretário de Estado da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, para abordagem mais profunda do assunto em sessão plenária. O parlamentar afirmou que “a Casa não é omissa e que a circunstância mostra necessidade de reflexão imediata.” Como contrapartida à oposição, o vereador também fez questão de esclarecer que “o município faz a sua parte na aplicação da política pública educacional”. Porém, ressaltou que “a família também precisa atuar em parceria.”
Aciolli, por sua vez, afirmou que a “violência está vencendo a família, pois milhares de jovens estão se transformando em soldados do crime, a serviço do narcotráfico.” Leis arcaicas e justiça lenta foram outras abordagens do parlamentar, que ainda se referiu aos assaltos às pessoas que saem das agências bancárias. Para ele, “estão ocorrendo informações privilegiadas, uma vez que o saldo de ocorrências mostra investida acintosa aos clientes de bancos, após saques em agências ou postos de atendimento”. Em função disto, cobrou a execução da lei para instalação de biombos nos caixas.
Políticas
Para o petista Pedro Paulo, “não basta retratar a realidade de degradação feita à sociedade; é preciso investir mais em políticas públicas gerais.” O quarto-secretário pediu aprofundamento de discussão com autoridades municipais e estaduais, debate com outros municípios da Grande Curitiba e cautela para a polícia administrar situações de conflito.
Na Casa
Assim como o líder do prefeito, Mario Celso, o líder da bancada tucana, Serginho do Posto, apoiou convite feito ao secretário de Estado da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, para abordagem mais profunda do assunto em sessão plenária. O parlamentar afirmou que “a Casa não é omissa e que a circunstância mostra necessidade de reflexão imediata.” Como contrapartida à oposição, o vereador também fez questão de esclarecer que “o município faz a sua parte na aplicação da política pública educacional”. Porém, ressaltou que “a família também precisa atuar em parceria.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba