Rumo à Assembleia, Aciolli se despede dos vereadores

por Assessoria Comunicação publicado 08/12/2010 18h35, última modificação 01/07/2021 11h19
Em clima de despedida, o vereador Roberto Aciolli (PV), eleito deputado estadual, usou a tribuna da Câmara de Curitiba durante a sessão plenária desta quarta-feira (8), para agradecer pelos quase dois anos como legislador municipal e aos amigos que conquistou na Casa. Na próxima semana, serão realizadas as últimas sessões plenárias do ano, encerrando o período legislativo regimental. Pelos próximos quatro anos, Aciolli estará na Assembleia Legislativa do Paraná.
Uma de suas bandeiras foi a defesa da segurança pública. Aciolli preside a Comissão de Segurança Pública da Câmara desde o início do mandato. Entre as principais propostas apresentadas por ele para Curitiba, está o Projeto Comunidade Segura, que requer a instalação de câmeras de segurança e maior aproveitamento da Guarda Municipal. Também é de sua autoria o projeto que obriga a identificação dos frequentadores de casas noturnas e estádios de futebol em Curitiba, entre outros. Aciolli quer levar à Assembleia o projeto denominado Placa Cultural, que obriga que as placas de ruas, avenidas, praças, parques e edifícios públicos com nomes de pessoa, datas ou acontecimentos históricos contenham breves dados biográficos dos homenageados ou relatos dos acontecimentos que as originou.
Emendas
Aciolli adiantou algumas de suas emendas ao orçamento de Curitiba para o ano que vem. Disse que destinou a cota de R$ 520 mil para a saúde e segurança da população. De acordo com o vereador, o que mais o emocionou foram os recursos para a compra de duas máquinas para identificar o câncer de mama no Hospital Erasto Gaertner. Outros hospitais também serão beneficiados com as emendas de Aciolli, como o Hospital do Trabalhador, Santa Casa de Misericórdia, Pequeno Cotolengo, Santa Madalena Sofia e a Casa de Recuperação Nova Vida, que auxilia na recuperação de crianças viciadas em crack.
Na área de segurança, por meio de requerimentos de autoria de Aciolli, quatro colégios que antes eram considerados perigosos são monitorados internamente e aos redores para que pais, alunos e professores sintam-se seguros. Foram beneficiadas as escolas municipais Omar Sabbag, Coronel Dorival de Brito e Silva, Itacelina Bitencourt e Papa João XXIII. A Guarda Municipal foi equipada com mais munição e equipamentos. O aumento do monitoramento na Vila Oficinas foi outro fator que, segundo Aciolli, contribuiu para a segurança em Curitiba.