Lâmpadas usadas devem ter destino específico
“Curitiba é capital modelo para o Brasil e o mundo em relação à limpeza pública, reciclagem de lixo e ao bom trato com a natureza”. A partir desta justificativa, tramita na Câmara de Curitiba projeto de lei do vereador José Roberto Sandoval (PSC) que dispõe sobre a responsabilidade da destinação de lâmpadas usadas, em defesa do meio ambiente e da saúde pública.
O projeto responsabiliza os fabricantes, distribuidores e revendedores de lâmpadas pela coleta das lâmpadas usadas que possam contaminar o ambiente e que necessitam de destinação adequada para possível reciclagem. Com a iniciativa, Sandoval pretende contribuir com o bem-estar da população e da preservação da natureza.
De acordo com o projeto, para o bom cumprimento da lei, é necessário que a população também se conscientize da importância de se preservar o meio ambiente, e da necessidade da devolução da lâmpada usada aos órgãos responsáveis. O projeto obriga, ainda, que os estabelecimentos que comercializam as lâmpadas informem às distribuidoras sobre a destinação final, sem custo.
“Apresentar projetos que protejam o cidadão e a natureza têm se tornado cada vez mais indispensável para a manutenção da vida”, afirma o vereador, que comenta ainda sobre a dificuldade do cumprimento da lei. “A lei por si só não é capaz de promover o cumprimento integral da ação, mas, através da boa legislação, é possível criar mecanismos para atender os mais diversos anseios da população”.
O projeto responsabiliza os fabricantes, distribuidores e revendedores de lâmpadas pela coleta das lâmpadas usadas que possam contaminar o ambiente e que necessitam de destinação adequada para possível reciclagem. Com a iniciativa, Sandoval pretende contribuir com o bem-estar da população e da preservação da natureza.
De acordo com o projeto, para o bom cumprimento da lei, é necessário que a população também se conscientize da importância de se preservar o meio ambiente, e da necessidade da devolução da lâmpada usada aos órgãos responsáveis. O projeto obriga, ainda, que os estabelecimentos que comercializam as lâmpadas informem às distribuidoras sobre a destinação final, sem custo.
“Apresentar projetos que protejam o cidadão e a natureza têm se tornado cada vez mais indispensável para a manutenção da vida”, afirma o vereador, que comenta ainda sobre a dificuldade do cumprimento da lei. “A lei por si só não é capaz de promover o cumprimento integral da ação, mas, através da boa legislação, é possível criar mecanismos para atender os mais diversos anseios da população”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba