Aprovada Cidadania de Curitiba a pastor da Igreja Visão Missionária

por Fernanda Foggiato | Revisão: Ricardo Marques — publicado 23/10/2023 15h35, última modificação 23/10/2023 16h07
Além da Cidadania Honorária ao pastor Francisco José de Oliveira Santos, CMC aprovou Utilidade Pública ao Projeto Razões.
Aprovada Cidadania de Curitiba a pastor da Igreja Visão Missionária

Pastor Marciano Alves sobre o homenageado: “Um homem muito dedicado, apaixonado por inclusão social”. (Foto: Rodrigo Fonseca/CMC)

Na sessão desta segunda-feira (23), em primeiro turno, os vereadores avalizaram a Cidadania Honorária de Curitiba ao pastor Francisco José de Oliveira Santos, da Igreja Visão Missionária. A homenagem na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) partiu do Pastor Marciano Alves (Solidariedade) e teve 27 votos positivos, além de 1 abstenção.

O título de Cidadania Honorária é a principal honraria concedida pelo Legislativo a pessoas de destaque na capital paranaense, mas nascidas em outras cidades. Natural de Morada Nova (CE), Santos chegou ao Paraná em 1993. Durante 21 anos, foi o pastor responsável pelas igrejas da região do Sítio Cercado.

Hoje, afirmou Marciano Alves, o homenageado é o pastor da Igreja Visão Missionária – Sede Mundial, no Carmo, e também um diretor da Igreja Visão Missionária no Paraná (115.00001.2021). “Um homem muito dedicado, apaixonado por inclusão social, apaixonado por almas, que faz um trabalho com pessoas dependentes químicas, com famílias, que faz um trabalho sensacional na nossa capital”, frisou o autor do projeto de decreto legislativo.

Utilidade Pública de Curitiba ao Projeto Razões

Os vereadores também aprovaram a Declaração de Utilidade Pública Municipal à ONG Projeto Razões (014.00007.2023). A organização foi formalizada em 2021, após suas fundadoras, Isabel e Isabella Tofanelli, decidirem dar sequência a iniciativas desenvolvidas durante a pandemia da covid-19, como a arrecadação e a distribuição de cestas básicas para a comunidade. A proposta, de autoria do vereador Pier Petruzziello (PP), foi acatada em primeiro turno unânime, com 24 votos “sim”.