Diante da pandemia do novo coronavírus, a Câmara Municipal de Curitiba não parou. Articulada com a sociedade civil e em sinergia com o Município, sugeriu soluções para os problemas de saúde pública, buscou alternativas para a retomada da economia e cumpriu o papel do Poder Legislativo, aprovando leis para que a capital do Paraná também não parasse.
Aqui, estão reunidas as principais medidas tomadas pela CMC no primeiro semestre de 2020 para o enfrentamento da Covid-19. Ao mesmo tempo em que investiu em tecnologia para garantir o funcionamento das sessões plenárias e das comissões em ambiente virtual, em razão do distanciamento social, o Legislativo contingenciou R$ 12,3 milhões do seu orçamento próprio, para que fosse usado no combate ao novo coronavírus. Em dez anos, a Câmara de Vereadores poupou R$ 424 milhões dos contribuintes.
Para ser ainda mais eficiente, depois de 12 anos sem reposição de funcionários administrativos, a CMC efetivou novos servidores. Realizado com sobriedade, sobraram R$ 200 mil da arrecadação do concurso público, que foram destinados à Prefeitura de Curitiba.
Em respeito à situação financeira do país e de Curitiba, os vereadores decidiram congelar novamente o subsídio dos parlamentares, que desde 2016 não tem reajuste e seguirá congelado até 2024. Além disso, uma nova Ouvidoria entrou em operação, criando um novo instrumento de transparência e de fiscalização.
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